Vinícola | Pegasus Bay |
Localização | North Canterbury, South Island – Nova Zelândia |
Uva | 100% Pinot Noir |
Tipo | Tinto Seco |
Teor Alcoólico Médio | 13,5% |
Amadurecimento | 18 meses em barricas de carvalho francês |
Produção | Tradicional |
Servir (Serving) | |
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Temperatura | 16°C a 18°C |
Decantar | 30 minutos |
Consumo & Guarda (Peak Drinking) |
Pronto agora ou média guarda até 2028 |
Notas de Degustação (Notes) | |
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Visual | vermelho profundo com tons granada |
Aroma | complexo, com presença de frutas vermelhas, além de pêssegos, cerejas e ameixas e notas de carne assada, bacon grelhado e cogumelos |
Paladar | concentrado, elegante, taninos aveluddos e acidex natural agradável |
Corpo | encorpado |
Sugestão de Harmonização (Food Pairing Suggestion) |
Perfeito com carnes de porco e queijos maturados |
Premiações (Awards & Accolades) |
95 pontos, Bob Campbell 92 pontos, Stephen Tanzer 92 pontos, Jancis Robinson |
Opinião da Sommelière |
Imagine o inverso do que esta costuma em um Pinot Noir. Este é o suprassumo da condecorada Pegasus Bay, de Canterbury. Um Pinot Noir, encorpado, complexo com grande potencial de guarda, tanto que somente agora em 2019, neste última degustação dele, começamos a perceber os sabores terciarios e incríveis. É um vinho para ser o vinho do dia em uma degustação ou em momentos especiais. |
História & Curiosidades (History & Curiosities) |
Este vinho foi feito a partir de uma seleção das melhores barricas, dos vinhedos mais antigos. Para a elaboração deste vinho, foram empregadas técnicas tradicionais da Borgonha. Após a colheita, as uvas foram colocadas em tanques abertos, sendo 10% dos cachos mantidos inteiros. Esses tanques foram mantidos frios por 5-6 dias e então aquecidos gradualmente. Nesse estágio, a fermentação primária teve início pela ação das leveduras naturais, sendo feitas duas remontagens e rebaixamentos do chapéu manuais diárias. Esse processo foi executado de forma muito delicada para evitar a extração excessiva de taninos e durou de 4 a 6 dias da fermentação. Depois, seguiu-se um período de maceração pós-fermentação, durante o qual foram feitos rebaixamentos do chapéu uma vez ao dia. O tempo total nos tanques variou de acordo com a parcela, mas durou em torno de 3-4 semanas. O tempo de prensagem de cada tanque foi decidido por degustações diárias para verificação dos taninos. O vinho foi então colocado em barricas de carvalho francês, sendo 45% delas, novas. Com o aquecimento da adega no verão, houve uma fermentação malolática espontânea. |
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