| Vinícola | Quinta do Infantado |
| Localização | Gontelho, Douro, Vila Real – Portugal |
| Uva | Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz |
| Tipo | Tinto Seco |
| Teor Alcoólico Médio | 14,0% |
| Elaboração | Fermentação com desengace parcial em lagar e fermentação malolática em cuba. O vinho maturou em cubas e passou 24 meses em barricas usadas de carvalho francês. Engarrafado sem colagem e sem filtração em outubro de 2020. |
| Produção | orgânico / 14.060 garrafas e 707 magnums |
| Servir | |
|---|---|
| Temperatura | 16°C a 18°C |
| Decantar | 2 horas |
| Consumo & Guarda |
| Pronto agora ou longa guarda até 2030 |
| Notas de Degustação | |
|---|---|
| Visual | rubi |
| Aroma | floral, frutas vermelhas maduras, baunilha e especiarias |
| Paladar | fresco, frutado, bem equilibrado e complexo. Seus taninos aveludados pelo envelhecimento em conjunto com o frescor das cepas, o deixam com um final longo e delicioso. |
| Corpo | encorpado |
| Sugestão de Harmonização |
| Parei-o com carnes vermelhas grelhadas |
| Opinião da Curadoria |
|
Resultado de um “field blend” de vinhas velhas, este tinto é elegante, com frescor agradável e fácil de beber, perfeito para acompanhar refeições mais pesadas. Segundo João Roseira, este vinho é a cara do Douro. |
| História & Curiosidades |
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Localizada à margem direita do Douro, essa propriedade tem mais de 200 anos de história e foi adquirida há mais de um século pela família Roseira, reconhecida pela excelente qualidade dos seus Portos. A primeira safra comercial de vinhos do Douro foi em 2001. Atualmente, toda a produção é comandada por João Roseira, que conta com a ajuda do sobrinho Álvaro Roseira, da enóloga residente Fatima Ribas e do enólogo consultor Luís Soares Duarte. João Roseira adota a agricultura orgânica em alguns vinhedos e práticas biodinâmicas na produção. |
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