Vinícola | Château d`Or et de Gueules |
Localização | Rhône Sul – França |
Uva | 60% Syrah, 20% Carignan e 20% Grenache |
Tipo/Açúcar | Tinto Seco / 1,10 g/L |
Teor Alcoólico Médio | 13,5% |
Elaboração |
As uvas Carignan de vinhedos antigos são colhidas manualmente. Todas as variedades são fermentadas separadamente, com a tradicional extração longa (28 dias) para a Syrah e maceração carbônica para a Carignan. O vinho permanece em tanques por 2 anos a fim de suavizar os taninos. |
Produção | biodinâmico |
Servir | |
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Temperatura | 12°C a 16°C |
Decantar | 20 minutos |
Consumo & Guarda |
Pronto agora ou guarda até 2028 |
Notas de Degustação | |
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Visual | vermelho violáceo |
Aroma | frutas escuras, com notas de pimenta preta esmagadas e ervas da Provence |
Paladar | suculento, com final amplo e elegante. Les Cimels significa “buquê de frutas” em occitano |
Corpo | médio |
Sugestão de Harmonização |
Pareia muito bem carnes vermelhas magras, como fraldinha, short iron e shoulder e também com legumes, como por exemplo, como aspargos grelhados na manteiga. |
Opinião da Curadoria |
Os vinhos da Château d´Or et de Gueules são encantadores! São como aqueles vinhos que descobrimos em viagens ao interior da França, em pequenos restaurantes locais que servem não mais que 6 a 8 vinhos na carta e dentre eles, surgem essas surpresas. Um tinto que pode ser apreciado a uma temperatura mais baixa, como recomendamos – de 12°C a 16°C – porém bem encorpado. Seus aromas são complexos com boa presença de frutas escuras, notas de pimenta preta esmagadas e ervas de Provence. No paladar expressa seu lado encorpado e suculento, com final amplo, elegante e incrivelmente refrescante. A título de curiosidade, les cimels significa “buquê de frutas” em occitano* *occitano é um dialeto do sul da França (região que inicia após a catalunha francesa percorrendo todo litoral até a região de Aux-de-Provence). |
História & Curiosidades |
Situado nas proximidades da região de Camargue, perto de Saint-Gilles, o Château d`Or et de Gueules está sob o comando de Diane de Puymorin e do seu marido, Mathieu Chatain. Desde 1998, quando a propriedade foi adquirida, foram replantados vinhedos, mantendo os melhores, a vinícola foi reequipada e novos rótulos foram lançados. Os produtores adotam a agricultura orgânica e produção biodinâmica e a vinificação de seus vinhos tem poucas intervenções, tendo alcançado uma posição de alto prestígio na denominação Costières de Nîmes. Suas cuvées La Bolida e Qu`es a Quo têm recorrentemente altas pontuações de Robert Parker. |
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