Vinícola | Grandes Pagos Gallegos/Quinta Couselo |
Localização | Galícia – Espanha |
Uva | 100% Albariño |
Tipo | Branco Seco |
Teor Alcoólico Médio | 13,7% |
Amadurecimento | O vinho permanece sobre as borras finas durante 6 meses. Estabilização em tanques de inox até o engarrafamento em maio de 2019 |
Produção | tradicional |
Servir | |
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Temperatura | 8°C a 10°C |
Decantar | 10 minutos |
Consumo & Guarda |
Pronto agora ou guarda até 2026 |
Notas de Degustação | |
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Visual | vermelho escuro brilhante |
Aroma | intensos de frutas como maçã, laranja confitada e notas floras e de ervas aromáticas |
Paladar | bem fresco e intenso e elegante com uma mineralidade incrível, e final longo |
Corpo | médio |
Sugestão de Harmonização |
Mariscos, caranguejo, peixes nobres como garoupa e robalo, além de pratos da cozinha japonesa, peruana e mediterrânea |
Premiações |
92 pontos, Wine Spectator 92 pontos, Guia Penin
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Opinião da Curadoria |
Aromas intensos de frutas como maçã, laranja confitada e notas floras e de ervas aromáticas. No paladar, tem entrada elegante e equilibrada, com sabores frutados. Um vinho intenso e fresco, com mineralidade que remete a uma sensação salina, com um longo e agradável final. |
História & Curiosidades |
A história da vinícola está ligada ao monastério cisterciense de Santa María de Oia, localizado de frente para o oceano Atlântico, em uma enseada rochosa. Em 1163, os monges adquiriram várias parcelas de vinhedos no vale de O Rosal, sub-região de Rías Baixas, buscando o clima privilegiado para o cultivo das videiras. Entre estas propriedades encontra-se a antiga granja Cheira, onde hoje se localiza a Quinta Couselo, que serviu como lugar de descanso e de retiro para os monges. Estas parcelas de vinhedos pertenceram ao monastério até a Desamortização de Mendizabál (movimento que teve início no fim do século XVIII e se estendeu pelo século XIX, na Espanha). A partir de então, a vinícola permaneceu com a família Vicente durante 150 anos, até ser adquirida em 2013 pela Grandes Pagos Gallegos de Viticultura Tradicional. A filosofia desse grupo é recuperar vinhedos antigos e históricos e desenvolver projetos singulares nas regiões onde as variedades autóctones galegas encontram a melhor expressão, utilizando as melhores técnicas enológicas para produzir vinhos de prestígio reconhecido. |
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